A UNIÃO EUROPÉIA vai exigir dados de exchanges de criptomoedas, mas se recusa a rastrear carteiras privadas

União Europé pretende rastrear dados de criptomedas das corretoras confira no post.

A UNIÃO EUROPÉIA  vai exigir dados de exchanges de criptomoedas, mas se recusa a rastrear carteiras privadas
Foto divulgação

novas regras exigem que provedores de serviços, como exchanges de criptomoedas, armazenar informações de identificação em transações de qualquer tamanho.

 

Nesta quarta-feira (29), a associação Europeia concordou com regras antilavagem de dinheiro (ou AML) para transações de criptomoedas.

novas regras visam, entre outros, prevenir a lavagem de dinheiro e o financiamento do terrorismo, demandando que os provedores de serviços de criptomoeda, como bolsas de valores, coletem e armazenar informações que identificam os envolvidos em transações de criptomoedas e divulgar essas informações disponibilizadas aos investigadores. autoridades.

 

No entanto, os novos regulamentos não impõem a triagem de carteiras privadas e de autodepósito (geridas pelos próprios usuários), como o Parlamento Europeu planejava impor em março.

De acordo com um comunicado de imprensa publicado no site do Parlamento Europeu, a regra se aplica a todas as transações envolvendo prestadores de serviços, como exchanges de criptomoedas regulamentadas pela associação Europeia, “sem restrições ou isenções mínimas para pequenas transferências”.

 

Ao fechar a grande lacuna na luta contra a lavagem de dinheiro, estamos acabando com a parte ocidental das criptomoedas não regulamentadas”, disse o parlamentar europeu Ernest Urtasun.

O anonimato é uma função central das transações de criptomoedas, e novos regulamentos permitem que as identidades das pessoas sejam vinculadas ou até mesmo bloqueadas de várias transações. Que lhe permitirá seguir o fluxo de criptomoedas É o mesmo que verificar transferências de dinheiro em moedas nacionais na Europa.

Este regulamento não se aplica o transferências entre indivíduos que usam carteiras que não usam um provedor. Isso significa, por exemplo, que uma transação Ether (ETH) entre duas carteiras MetaMask não estará sujeita o inspeções contra lavagem de dinheiro.

Mas e se alguém interagir com uma carteira hospedada por um provedor como Coinbase, FTX ou outra exchange? novas regras serão aplicadas independentemente do tamanho da transação. Se a transação for superior a 1.000 euros, o prestador de serviços deverá identificar a identidade do remetente da carteira privada utilizada na transação.

A nova medida garantirá que os prestadores de serviços não facilitem transações envolvendo organismos de sanções econômicas da UNIÃO EUROPÉIA Ou isso pode levar ao financiamento do terrorismo, exigindo que os provedores de serviços verifiquem a origem dos ativos em transações de criptomoeda usando carteiras que hospedam.

"Por muito tempo, os ativos criptográficos estiveram sob o radar de nossas autoridades", disse Assita Kanko, membro do Parlamento Europeu.