Golpes no LinkedIn: 9 orientações para não cair em um

O LinkedIn é uma das maiores plataformas de busca de emprego que existe, foi fundada em 28 de dezembro de 2002 por Reid Hoffman, Allen Blue, Konstantin Guericke, Eric Ly e Jean-Luc Valiant. Propriedade da Microsoft, tem como diferencial ser uma mescla de rede social com site de busca de emprego, ou seja, o usuário cria um post, podendo incluir uma mídia, como uma imagem ou um vídeo, curtir, comentar, salvar e compartilhar, ao mesmo tempo, ele procura por uma oportunidade de trabalho, podendo ser em tempo integral, meio período, freelancer ou por contrato, ele também pode se candidatar a uma vaga de estágio nessa plataforma. Infelizmente, mesmo no LinkedIn, existem golpes e outros crimes virtuais, demandando vigília constante do usuário a alguma atividade suspeita. Sendo assim, confira abaixo as 9 orientações para não cair em um golpe no LinkedIn:

1 – Se você receber um e-mail que aparente ser da plataforma, mas não estiver certo de que é legítimo ou não, não clicar em nenhum link contido nele, acessar a página oficial do LinkedIn e verificar as notificações;

2 – Desconfiar de solicitações de contato de pessoas que você não conhece. Se um desconhecido entrar em contato, não clicar em nenhum link enviado por ele, em vez disso, fazer uma pesquisa no Google primeiro para saber mais sobre o empregador e quão confiável é essa conexão;

3 - Certificar-se de que as configurações de privacidade da sua conta do LinkedIn mostrem apenas as informações necessárias para pessoas que não fazem parte de suas conexões. Um exemplo disso é que você pode desejar que as pessoas vejam sua experiência profissional e educação, mas não necessariamente seu número de telefone;

4 – Usar uma senha ou frase secreta ou exclusiva;

5 – Ativar a verificação em duas etapas, também conhecida como autenticação de dois fatores. Ela será útil caso alguém obtenha suas credenciais de login, pois tornará muito mais difícil para um invasor acessar sua conta para obter mais do que essas informações;

6 – Nunca fornecer informações pessoais, como número de identidade ou número de cartão de crédito. Nenhum recrutador solicita dados bancários e nem deposita o salário utilizando essas informações antes do início efetivo do trabalho;

7 – Ter em mente que as ofertas de emprego reais estão em conformidade com as leis fiscais nacionais. Uma vaga de emprego que ofereça dinheiro fácil sempre é uma farsa;

8 – Ter cuidado com ofertas não solicitadas de serviços financeiros ou investimentos por meio de conexões desconhecidas. Com o avanço da tecnologia, praticamente qualquer pessoa pode criar um site que pareça confiável e atraente;

9 – Se atentar à ortografia e gramática do texto da vaga de emprego, se houver uma vírgula ou um ponto na posição incorreta, discordância de gênero ou número, entre outros erros, não se candidate, pois se trata de uma fraude.