Manifestantes Bolsonaristas são expulsos da rodovia Castello Branco pela polícia do Choque
Manifestantes são expulsos e migraram para outros locais de São Paulo para se manifestar
Por Yuri Diniz
Ao menos 20 viaturas avançaram em direção aos bolsonaristas nos dois sentidos da Castello, altura do km 26. Apesar dos apelos das autoridades, o estado ainda tem 20 trechos de rodovias totalmente interditados por grupos que não aceitam o resultado das eleições.
O governo de São Paulo enviou novamente a Tropa de Choque da Polícia Militar para retirar bolsonaristas que bloquearam a Rodovia Castello Branco nesta quarta-feira (2).
Os PMs jogaram jatos d'água e arremessaram bombas de efeito moral para dispersar os bolsonaristas que estão no local, ocupando a via ilegalmente, apesar da determinação do Supremo Tribunal Federal (STF) para desobstruir as vias. Algo que está havendo resistência por parte dos bolsonaristas. Com isso a polícia teve que agir.
Multas aplicadas pela PM
Segundo o secretário-executivo da Polícia Militar, Coronel Álvaro Batista Camilo, pelos menos três pessoas foram detidas desde terça-feira (1) por desobedecerem a ordem de desobstrução das estradas.
Em entrevista ao SP1, ele afirmou que 183 multas de R$ 100 mil já foram aplicadas em caminhoneiros e veículos que estavam obstruindo as rodovias do estado.
Outras 212 multas no valor de R$ 5,8 mil também foram aplicadas nos motoristas pelo Código de Trânsito Brasileiro, segundo o coronel. A polícia a princípio está tentando conversar com os líderes da manifestação. Mais caso haja resistência por parte dos manifestantes que fecham as rodovias fazendo uma manifestação ilegal, a polícia terá que usar métodos para dispersar os manifestantes.
Por conta dessa manifestação por causa da vitória do ex-presidente Lula, há manifestação quer que o exército faça uma intervenção militar, algo que não será feito, a votação foi exercida a democracia, estão até postando fake news com dados falsos na internet dizendo que o atual presidente Bolsonaro venceu a eleição, agitando ainda mais as manifestações.