Marvel: Como crise com efeitos especiais afeta a produção de novos filmes
Crise com problemas de CGI contínua e produtores se manifestam nas redes sociais
Não é de agora que estamos vendo uma polêmica nos últimos filmes e séries da Marvel. Podemos observar um CGI mal feito, chegando até compararmos as novas produções com a Fiona de Shrek ( She - hulk sofreu essa comparação).
Normalmente um projeto, edição, animação e programação possuem um tempo necessário para testes. Diversos profissionais de empresas focadas no processo de elaboração de filmes e séries, estão reclamando dos pedidos abusivos da Marvel.
O famoso crunch, palavra muito utilizada no setor de jogos, está sendo usada para explicar essa situação dos problemas de CGI dos últimos filmes e séries do UCM (Universo cinematográfico da Marvel).
Eles são acusados de pedidos totalmente grandes e com pouco tempo para a elaboração. Com a chegada do Disney Plus, os produtos aumentaram e as datas de lançamento diminuíram, isso fez com que a pressão no setor de efeitos especiais crescesse.
O aumento na produção com datas pequenas para criação está trazendo problemas, não só para os profissionais dessa indústria, como para o público.
Em Doutor Estranho podemos observar efeitos visuais toscos, que em algumas vezes, tira a atenção devida do filme para analisar, como exemplo, o terceiro olho adquirido na leitura do DarkHold, o livro de magia negra apresentado na trama.
Em sua última atualização, na San Diego Comic Con, a Marvel anunciou 30 produções no período de 3 anos. O que nos resta acreditar em um trabalho com poucos efeitos visuais ou efeitos parecidos com Multiverso da Loucura.