Palmeiras no topo: Abel Ferreira rejeita proposta milionária de time Árabe e ganha mais confiança do palmeirense

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Palmeiras no topo:  Abel Ferreira rejeita proposta milionária de time Árabe e ganha mais confiança do palmeirense
Foto divulgação

O português Abel Ferreira construiu uma estátua dele em Palestra. Todos os dias Abel coloca uma pedra em um monumento que será lançado em um futuro não muito distante. Agora, o MEIO-FIO DO ROSSI Esporte informa que o técnico rejeitou uma proposta do mundo árabe para ganhar quase o dobro do que ganha hoje. De tais informações A renda deles ficará entre 30 e 50 milhões de reais.

Fiquei sabendo disso logo após ouvir um comentarista dizer que Bragantino era maior que São Paulo porque, segundo a explanação, o clube de Bragança compra melhor, investe melhor e até patrocina feiras agrícolas na cidade-estado. Não vou discutir os méritos do que a agroindústria mostra no mundo quem apóia Como alavanca nossa riqueza Como isso contribui para o aquecimento global e o desmatamento na Amazônia?. Vamos deixar isso de lado e focar no processo de mensurar as coisas por meio de padrões de gerenciamento de dinheiro e ativos.

Habitamos em um mundo de cabeça para baixo, onde tudo parece importante é riqueza e poder. O noticiário esportivo agora não sabe viver sem palavras como "investir", "aplicar", "vender", "austeridade", "gestão de custos" e "orçamento". Reduzir o futebol a "dentro e fora" é transformá-lo em mercadoria e nada mais. Se Bragantino for maior que São Paulo, transportar uma máquina do tempo para mudar a data. Ser grande não é ser rico, nem ser apoiado por uma multinacional, muito menos comprar barato e vender caro ou patrocinar feiras agrícolas.

Ser grande é erigir uma história formar uma multidão tecer afetos. São Paulo em equipe. Bragantino é um projeto econômico. Talvez haja espaço para ambas as formas no futebol (talvez apenas), mas a segunda não será superior à primeira. Ainda assim, é bom ver Abel rejeitando que poder e dinheiro são considerados inegáveis ​​no mundo humano. É bom ver que ainda existem aqueles que não sucumbem ao imperativo moral capitalista de que mais é sempre melhor. Que aquele que não quer "mais, mais e mais" tem uma espécie de fraqueza de caráter. Mais dinheiro, bens, bens, propriedades. Eu sempre acumulo mais, isso manda a cartilha moral desse sistema maluco e que a cada dia nos esmaga de alguma forma. Algumas pessoas escolhem "menos dinheiro" em nome de mais respeito. mais carinho mais paixão mais atenção mais honra mais memórias. Com esse tipo de auto-entrega, a relação se aprofunda e nasce uma história de amor. Se eu fosse o Palmeirense hoje derreter mais pelo Abel Ferreira.